Dyxel reúne estúdios na CPBR em game jam com temática racial

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Campus Party | Dyxel Gaming
Integrantes dos estúdios NebulaDreams e Vision 03 com a CEO da Dyxel Gaming na Campus Party Brasil 13. Acervo pessoal.

Entre os dias 11 e 15 de novembro, aconteceu a Campus Party Brasil 13, primeira edição do evento no formato híbrido, com metade das atividades online e a outra parte presencial, nas dependências do Anhembi, em São Paulo (SP). Na ocasião, a CEO da Dyxel Gaming, Érika Caramello, e o head do estúdio parceiro Vision03, Victor Garcez, participaram do júri da game jam, cujo tema foi Equidade Racial. Foram premiados 3 games, totalizando R$ 10 mil.

CPBR13 | Dyxel Gaming
Post de Victor Garcez, do Vision03, nas redes sociais citando o convite da Dyxel Gaming.

Na plateia, outros integrantes dos estúdios associados à Dyxel acompanharam a atividade: Leonardo e Thainara Garcez (Vision03), além de Renato Rodnik (NebulaDreams). Foi a primeira reunião presencial desses estúdios com a Dyxel Gaming numa atividade profissional.

“Inevitável não ficar feliz com este encontro, após tanto tempo trabalhando remotamente. Feliz por encontrar todos bem e devidamente vacinados, depois de um período tão sombrio”, afirma Érika. Ela ficou satisfeita com a escolha do tema e a oportunidade dada pela organização de aumentar a representatividade preta ao convidar Juh Oliveira (Rádio Geek) e Andreza Delgado (Perifacon) para o júri. Também fez questão de convidar seus estúdios pra ação, uma vez que isso faz parte do cotidiano do trabalho da empresa. “Ambos os estúdios associados à Dyxel que estavam presentes têm profissionais pretos na equipe, assim como seus principais games têm personagens protagonistas idem – Desencoste, com a enfermeira Ariel, e A Cura, com Bernardo. Isso reforça nosso DNA baseado na diversidade, potência para fazer a diferença nesta indústria criativa”, conclui.

CPBR13 | Dyxel Gaming
Letreiro na entrada da Campus Party Brasil 13

Neste 20 de novembro, data em que se comemora a Consciência Negra, o sonho é fazer com que estes projetos cresçam. Como ressalta Lip, artista e modelador 3D do estúdio NebulaDreams, “é muito bom ver que a diversidade dos personagens em jogos tem aumentado. Eu, como um homem negro, me sinto super representado quando vejo um personagem negro que não é apenas colocado como alivio cômico, coitado ou um vilão sem profundidade.” Para isso ser possível, estes jogos precisam ganhar projeção no mercado, com marcas e investidores apoiando os gamedevs independentes. Sair do discurso da data e partir para ações o ano todo é o desafio da Dyxel no mercado. Mais informações sobre esta proposta de trabalho é detalhada em oportunidades para marcas e investidores.

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